Livro de horas e barcarolas
2 de dezembro de 2011
Epílogo:
3 de abril de 2011
A banda
God bless the child
15 de setembro de 2010
Chega de saudade
18 de agosto de 2010
Esotérico
9 de julho de 2010
At long last love
11 de junho de 2010
Por toda minha vida
30 de março de 2010
Falando de amor
26 de março de 2010
Estate
21 de março de 2010
There's a small hotel
28 de fevereiro de 2010
Préludes, La cathédrale engloutie
11 de fevereiro de 2010
Sábado em Copacabana
28 de janeiro de 2010
Folhetim II
24 de janeiro de 2010
Folhetim
17 de janeiro de 2010
Sem fantasia
13 de janeiro de 2010
Morro Dois Irmãos III
11 de janeiro de 2010
Morro Dois Irmãos II
7 de janeiro de 2010
Morro Dois Irmãos
27 de dezembro de 2009
Trocando em Miúdos
7 de dezembro de 2009
1 de dezembro de 2009
Homenagem ao Malandro
9 de novembro de 2009
Angélica
5 de novembro de 2009
Minhas madrugadas
30 de outubro de 2009
Por causa de você
22 de outubro de 2009
Cotidiano
11 de setembro de 2009
Construção
7 de setembro de 2009
15 de julho de 2009
As time goes by
11 de junho de 2009
Teresinha
7 de maio de 2009
Where or When
26 de abril de 2009
Futuros Amantes
14 de abril de 2009
Folha morta
13 de abril de 2009
A cereja e o vermouth
10 de março de 2009
Dor de cotovelo
7 de março de 2009
Clube da Esquina nº. 2
5 de março de 2009
O amor em paz
1 de março de 2009
Ana Luíza
27 de fevereiro de 2009
Sobre todas as coisas
17 de fevereiro de 2009
Dream a little dream of me
16 de fevereiro de 2009
Lover man
26 de dezembro de 2008
2. Esperança perdida
1. Love for Sale
21 de agosto de 2008
Jeito de corpo
19 de agosto de 2008
Smile
17 de agosto de 2008
De volta ao começo
23 de junho de 2008
Eclipse de luna
29 de maio de 2008
Para ver as meninas
8 de maio de 2008
Janelas abertas
27 de abril de 2008
Ruas que sonhei
22 de abril de 2008
Imagina
21 de abril de 2008
Choro Bandido
1 de abril de 2008
Amando sobre os jornais
25 de março de 2008
Op. 99
13 de março de 2008
Chuá Chuá
4 de março de 2008
Resposta ao tempo
(sobre texto de Thais Monteiro)
17 de fevereiro de 2008
Inútil Paisagem
9 de fevereiro de 2008
Você não sabe amar
Ai que preguiça, amor... De te ouvir falar outra vez de grandes planos para o futuro, amores e viagens sem destino. De teus questionamentos miúdos sobre vida e metafísicas. De tuas artes poéticas. Amor, e se ficássemos quietinhos? Afastemos este espelho e seus barroquismos. Porque não iremos ganhar as estradas. Nossas páginas guardam o único segredo, aquele que responderia, afinal, o porquê delas existirem. Fiquemos com o pó. Porque nossas orgias e pecadinhos servem mais para contar aos outros e a nós e menos a algum propósito de evolução espiritual. Ou corpórea, se preferir - o objeto de culto não altera os rituais. E então te apaixonas pelo teu próprio texto, quando o texto tem tanto sangue quanto aquele pé de arruda. Este mundo, amor, não se presta a isto. Aqui se exercita outra carne. Deixemos tua megalomania existencial para embalar teu sono ou para mascarar-te a rotina dos dias. Antes de ires, amor, reclame novamente minha sempre condescendente opinião e não te esqueça de meu beijo. Vá seguro de ti, enquanto eu arremesso ao cesto uma nova bolinha de papel e tento assim um último acerto.