28 de janeiro de 2010

Folhetim II

Os homens tornam-se seu sintoma: a cicatriz o grito o corte de cabelo a porra. Alguns são nada, sequer data em calendário vencido. Acumulados anônimos em submerso movimento manam. Ocorrem-me do chão - como uma cárie, um poro obstruído. De nada vale espremer até verter sangue. Pensou, então, poder falar de outros pomares.

Um comentário:

Thais Monteiro Figueiredo disse...

é uma saída legítima, claro.