21 de agosto de 2008

Jeito de corpo

Vou perguntar novamente. Diga Sim. Contar que na noite passada sonhei um antigo corpo. E nesta, me alongo em insônia. Acordado, no caderno há um nome que não identifico sob o risco. Meu presente arrisco em um dado branco. O jogo não é justo, afinal. As minhas mãos diminuídas. Mas falei de filhos e toalhas de mesa, pois sou do tipo. Da lua, que anda cheia e tão clara no quintal. (Ou da luz acesa?) Vendo as sombras esticadas pelo varal sem roupa, escutei um standard, não sei se Porter ou Hart. Não pude acompanhar.

Um comentário:

Lays Laine disse...

gent' para tudo!
além d ter uma biblioteca musical maravilhosa, o sujeito ainda é romântico. Sem mais