26 de dezembro de 2008

2. Esperança perdida

Promessas, qual nada. Amanhecer. Ninguém diz. Ouvidos da casa, mudos. Esperei que ligasse. Esperei que dissesse. Mesmo assim respondi: Eu só queria um, um, bom motivo para não desistir. Como se quisesse, eu também. Como se déssemos graça. Como algum troço que nem se lembra. Alguém. Traço. Qual nada! Ter de ligar o rádio. Música ordinária, ordinário mundo.

Um comentário:

@Cajuf_verde disse...

Está acima da autocritica Sr. Disparate Anuançado?

Gostei do blog. =)
E do gosto musical no last. Abraço. Feliz ano novo.