22 de outubro de 2009

Cotidiano

Do meu velho morto os dias em  tediosas sobrancelhas. Amor, o trilho? Dá-me velas épicas, o beijo das oliveiras. Boa noite, bom dia. O cabelo corto amanhã; o cotidiano não: contarei as novas ao trabalho da tesoura. Três moedas ou trinta palavras ou algo assim. Era noite em Singapura e o trem já partira da Luz.

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