Então eu te disse: não quero mais, quero sempre. Respondeste: o que é mais que sempre? Coordenadas de nossa fantasia. Geografia estraniera. E digo Abissínia, Mianmar. Invento capitais de impérios e tropicais whisky mares. Invento um novo eixo, meridianos em palitos. O mundo, amor, começa aqui, nos litorais da minha retina, nas fronteiras, palmo a palmo, desta mesa, palmo a palmo, do que éramos nós. O dedo que procurou deus apontou a pedra e o nome que, por justo, confidenciamos hão as décadas de revisar.
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