Não te ocupe do corpo que arde. Não, amor. Não te ocupe dos meus dedos cortados. Não te ocupe do que é meu. Pois sentei-me: copo à esquerda e o mar na palma que escreve. E vi o que procuram meus olhos e sorri. Não quero menos e sorri. Do que espero e gosto e sorri. Nas curvas nos volumes n'água. Quase nua superfície, sombra maciça: titânicas evidências de outros arranjos de fogo e seus assentamentos. Não desejei aquele, mas toda a paisagem. Menos: era gente vulgar que dormia à volta ou os que não viram o meu sinal por detrás do vidro e do malte.
Um comentário:
Tanto tempo que não nos falamos...e o rio continua lindo?
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